Musica integrante do cd da Leopoldina, este ano com músicas infantis, interpretadas por grandes nomes da música portuguesa.
Pensada à muito tempo, foi criada à cerca de um ano a Escola de Folclore do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Almeirim, espaço onde os mais novos possam aprender as danças e os cantares da sua terra e todas as valências tradicionais que fazem parte de uma vivência comunitária.
Embora já existam relatos da existência de grupos de pessoas, que se juntavam e se trajavam conforme a tradição das suas terras, para animarem festas e estarem presentes em eventos a representarem a sua região, antes de 1939, após esta data e com as directrizes de António Ferro, o folclore é aproveitado pelo governo de Salazar como animador do povo, e ao mesmo tempo seria uma forma de desviar as atenções para outros lados e manter o povo contente e feliz. De referir que o Ribatejo, como província, só aparece em 1936.
Trabalho feito em Adobe Premiere CS4, em que num minuto criamos um pequeno vídeo sobre nós.
“POP ART”
Mário João Lucas do Carmo Cláudio
Educação e Comunicação Multimédia
1º Ano Pós Laboral
Escola Superior de Educação de Santarém
2009/2010
Profª Célia Barroca
Museu da Música Portuguesa no Estoril e à Casa das Histórias Paula Rego em Cascais
Ao ter que me deslocar ao Estoril em serviço, entregar uma Exposição Itinerante de Michel Giacometti, no passado dia 16 de Dezembro, aproveitei para convidar dois colegas meus, o Fernando Veríssimo e o Rui Bexiga, para me acompanharem nesta jornada cultural.
1. O CELULÓIDE
A capacidade inventiva do homem não tem limites. Por essa razão, não descansou enquanto não descobriu uma forma de registar as imagens que o envolvem.
A ideia não é nova, pois, muito antes da invenção da fotografia, que surge na primeira metade do sec. XIX com as experiências de Louis Jacques Dagerre – porventura o único – que procurava, por volta de 1800, um procedimento capaz de fixar imagens dentro de uma câmara. Existiam outros meios de fixar imagens, lembremo-nos da camera obscura, muito utilizada pelos pintores da idade de ouro do século XVII holandês, mas será contudo, por volta de 1839, que Dagerre conseguirá fixar imagens em placas de vidro e vir ao encontro do espírito positivista da época na procura de imagens representativas de uma burguesia economicamente estável e forte. O governo francês da época compra os direitos autorais, facultando assim, a possibilidade de todos de poderem usar a invenção, com excepção da Inglaterra.